A Revista Autismo já foi para a gráfica. Leia seu editorial em: http://www.revistaautismo.com.br/
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Vitamina D ligada ao funcionamento dos genes
O artigo A ChIP-seq defined genome-wide map of vitamin D receptor binding: associations with disease and evolution, de Sreeram Ramagopalan e colegas, que pode ser lido na Genome Research, apresenta a forte relação da vitamina D com o bom desempenho de mais de duzentos genes.
Além do raquitismo, há evidências de que a falta de vitamina D também estaria relacionada ao aumento da suscetibilidade a condições como esclerose múltipla, artrite reumatoide e diabetes, bem como demência e alguns tipos de câncer. Os pesquisadores identificaram 2.776 pontos de ligação para o receptor por toda a extensão do genoma humano e verificaram que esses locais estão concentrados anormalmente próximos a genes associados a suscetibilidade a problemas no sistema imunológico.
Esta é mais uma pista para entendermos a influência da alimentação no funcionamento do genoma.
Vitamina D influencia mais de 200 genes (Agência FAPESP)
http://www.agencia.fapesp.br/materia/12673/divulgacao-cientifica/vitamina-d-influencia-mais-de-200-genes.htm
A ChIP-seq defined genome-wide map of vitamin D receptor binding: associations with disease and evolution
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Além do raquitismo, há evidências de que a falta de vitamina D também estaria relacionada ao aumento da suscetibilidade a condições como esclerose múltipla, artrite reumatoide e diabetes, bem como demência e alguns tipos de câncer. Os pesquisadores identificaram 2.776 pontos de ligação para o receptor por toda a extensão do genoma humano e verificaram que esses locais estão concentrados anormalmente próximos a genes associados a suscetibilidade a problemas no sistema imunológico.
Esta é mais uma pista para entendermos a influência da alimentação no funcionamento do genoma.
Vitamina D influencia mais de 200 genes (Agência FAPESP)
http://www.agencia.fapesp.br/materia/12673/divulgacao-cientifica/vitamina-d-influencia-mais-de-200-genes.htm
A ChIP-seq defined genome-wide map of vitamin D receptor binding: associations with disease and evolution
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Lançamento de livro: Gestão Municipal do SUS
Temos o prazer de divulgar o
Lançamento do livro
Dilemas & Desafios da Gestão Municipal do SUS
Autor: Jorge Solla
Editora: Hucitec
Dia 26 de agosto de 2010 - às 12h00
I Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde
Centro de Convenções da Bahia
O Dr. Jorge Solla é médico, Secretário de Saúde do Estado da Bahia. Este trabalho foi produzido enquanto Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro sob o título “Avaliação da Implantação do Sistema Municipal de Saúde em Vitória da Conquista (Bahia), 1997 – 2008”, como requisito parcial a obtenção do título de Doutor em Medicina (Clínica Médica – Micropolítica do Trabalho e Cuidado em Saúde), sob a orientação dos Professores Doutores Marcelo Gerardin Poirot Land e Emerson Elias Merhy.
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Dilemas & Desafios da Gestão Municipal do SUS
Autor: Jorge Solla
Editora: Hucitec
Dia 26 de agosto de 2010 - às 12h00
I Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde
Centro de Convenções da Bahia
O Dr. Jorge Solla é médico, Secretário de Saúde do Estado da Bahia. Este trabalho foi produzido enquanto Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro sob o título “Avaliação da Implantação do Sistema Municipal de Saúde em Vitória da Conquista (Bahia), 1997 – 2008”, como requisito parcial a obtenção do título de Doutor em Medicina (Clínica Médica – Micropolítica do Trabalho e Cuidado em Saúde), sob a orientação dos Professores Doutores Marcelo Gerardin Poirot Land e Emerson Elias Merhy.
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terça-feira, 10 de agosto de 2010
Castração química receitada a crianças autistas
Um grupo médico no Sul da Flórida começou a tratar crianças autistas aplicando-lhes Lupron, uma droga usada para castração química, dizendo que essa substância expele mercúrio tóxico e reprime comportamentos agressivos ou explicitamente sexuais de garotos com eventuais níveis excessivos de testosterona. No entanto, vários médicos, pesquisadores e terapeutas insistem que não há provas de que mercúrio causa autismo, que Lupron remove o mercúrio nem que crianças autistas tenham excesso de testosterona. Além disso, essa droga traz o risco de danos aos ossos, atraso no crescimento, problemas cardíacos e pode tornar essas crianças impotentes.
Os médicos críticos a esse tratamento alegam que Lupron, ao preço de cinco mil dólares por mês pagos pelos planos de saúde, é um dos muitos tratamentos que se aproveitam do desespero de pais que tentam lutar contra o autismo.
-"Não só não há suporte científico para o tratamento com Lupron, como há vários problemas para a saúde das crianças", afirmou a neurologista Beth Ann McLaughlin, uma consultora da fundação Dan Marino e mãe de duas crianças com problemas de desenvolvimento. "Essas pessoas estão se aproveitando dos temores dos pais. Não se pode usar essas crianças tão vulneráveis como cobaias em um experimento médico!"
Tratamentos para o autismo não-testados têm se disseminado, enquanto a ciência se esforça para explicar a desordem que afeta a comunicação, a socilização e o controle dos impulsos. Um grupo de pais e ativistas culpam as vacinas, que usam o composto de mercúrio Thimerosal, uma substância que já foi banida. Numerosos estudos não encontraram relação entre a substância e o autismo.
Foi neste campo que a terapia com Lupron cresceu. Dr. Mark Geier, pesquisador de Baltimore, começou a usá-lo em 2005, baseado na teoria de que a testosterona retém o mercúrio no corpo e que muitas crianças autistas teriam altos níveis do hormônio.
O Lupron interrompe a produção do hormônio feminino estrogênio, que o corpo usa para produzir testosterona. Essa droga é usada principalmente para tratar o câncer do endométrio em mulheres e o câncer da próstata em homens e, ocasionalmente, para castrar quimicamente estupradores.
O material de propaganda de Geier diz que ele tratou centenas de crianças com Lupron e já abriu nove centros, em oito Estados; o último, criou em parceria com o Dr. David Clayman, um radiologista de Boca Raton que tem um filho autista adolescente e que só comentará alguma coisa após um ano de trabalho com essa terapia.
Teresa Badillo conheceu o Dr. Geyer em uma conferência que ele deu em março. Marco, seu filho autista, tem 18 anos e ela viu no tratamento uma forma de lidar com o aumento de sua agressividade. O rapaz fala pouco e pouco interage com as pessoas, mas ia bem no colégio. A mãe conta:
-"Nós nos sentíamos acuados. Esse comportamento é mais assustador aos 18 do que aos três anos. Eu tinha que escolher. Quando vêem uma opção para ajudar o filho, muitos pais fazem essa escolha."
Além disso, o rapaz descobriu o sexo e passou a se tocar de maneira inapropriada em público.
-"Os meninos não entendem. Eles têm impulsos. É o que acontece quando você tem muita testosterona."
Marco passou a fazer o tratamento há seis semanas; toma duas injeções mensais de uma dose maior do que a que é dada a pacientes com câncer de próstata, mais uma pequena dose diária.
-"A terapia imediatamente cessou a agressividade. Isso não é castração, é baixar os níveis de testosterona para um patamar normal."
Geyer pretende continuar com as injeções por mais uns meses para tentar melhorar os demais comportamentos autistas. Badillo acha que os críticos não entendem toda a dura realidade da vida com uma criança autista.
Já os críticos ao Lupro dizem que os pais não entendem todos os riscos.
Lupron não é aprovado para crianças, exceto em casos de puberdade prematura, porque pode causar atraso no desenvolvimento ósseo, explica o Dr. Gary Berkowitz, chefe da Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Miami. A neurologista Mclaughlin se diz preocupada com danos irreversíveis ao cérebro e órgãos sexuais das crianças. A FDA, agência norte-americana para o controle de remédios e alimentos, esclarece que a droga causa diabetes em adultos.
Geyer publicou um estudo em 2006 afirmando que onze crianças autistas tiveram melhoras em testes de atenção, socialibilidade e comportamento. ele também apresentou outros estudos vinculando mercúrio ao aumento de testosterona e afirmando ter encontrado altos níveis do hormônio em crianças autistas. Porém, outros médicos dizem que seus estudos não têm suporte científico e foram publicados em revistas que não seguem os procedimentos padrão para analisar os artigos que publicam.
A Dra. Judith Aronson-Ramos, pediatra do desenvolvimento de Coconut Creek, diz que quem aplica esses tratamentos não testados costumam se apresentar aos pais como rebeldes perseguidos:
-"É sempre... o establishment está contra nós", ela diz.
Outros dois médicos dizem que o Lupron está ganhando fama, porque muitas famílias já lhes pediram para medir os níveis de testosterona nos filhos.
-"Os pais ficam desesperados. Gastam todo seu dinheiro." diz Debbie Chanan, coordenadora do programa de autismo da Florida Atlantic University.
-"A primeira coisa que você quer fazer, como pai, é consertar as coisas para seu filho, só que autismo não tem um conserto." Diz Carol Nigro, coordenadora do Centro Dan Marino de Weston e mãe de um garoto autista.
McLaughlin diz que os pais não confiam em terapias demoradas e difíceis, embora comprovadas. Adolescentes lidando com sexo podem se beneficiar com aconselhamento, recompensas para comportamentos positivos, atividades que os mantenham focados e, se necessário, remédios para ansiedade ou distúrbios do sono.
"O que conhecemos funciona pelo caminho mais duro", ela diz. "Sim, podemos fazer melhor. Só não queremos que as famílias percam a fé na ciência e se atirem nos braços de pessoas que... violam a primeira regra do médico, que é 'não cause mal'".
Castration drug given to kids in South Florida as autism therapy
http://www.tcpalm.com/news/2010/aug/10/castration-drug-given-kids-south-florida-autism-th/
| Sun Sentinel | TCPalm, 10/8/2010 |
Castration Drug Used as Autism Therapy
http://www.ktla.com/news/landing/sns-health-autism-drug-treatment,0,2648450.story
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Os médicos críticos a esse tratamento alegam que Lupron, ao preço de cinco mil dólares por mês pagos pelos planos de saúde, é um dos muitos tratamentos que se aproveitam do desespero de pais que tentam lutar contra o autismo.
-"Não só não há suporte científico para o tratamento com Lupron, como há vários problemas para a saúde das crianças", afirmou a neurologista Beth Ann McLaughlin, uma consultora da fundação Dan Marino e mãe de duas crianças com problemas de desenvolvimento. "Essas pessoas estão se aproveitando dos temores dos pais. Não se pode usar essas crianças tão vulneráveis como cobaias em um experimento médico!"
Tratamentos para o autismo não-testados têm se disseminado, enquanto a ciência se esforça para explicar a desordem que afeta a comunicação, a socilização e o controle dos impulsos. Um grupo de pais e ativistas culpam as vacinas, que usam o composto de mercúrio Thimerosal, uma substância que já foi banida. Numerosos estudos não encontraram relação entre a substância e o autismo.
Foi neste campo que a terapia com Lupron cresceu. Dr. Mark Geier, pesquisador de Baltimore, começou a usá-lo em 2005, baseado na teoria de que a testosterona retém o mercúrio no corpo e que muitas crianças autistas teriam altos níveis do hormônio.
O Lupron interrompe a produção do hormônio feminino estrogênio, que o corpo usa para produzir testosterona. Essa droga é usada principalmente para tratar o câncer do endométrio em mulheres e o câncer da próstata em homens e, ocasionalmente, para castrar quimicamente estupradores.
O material de propaganda de Geier diz que ele tratou centenas de crianças com Lupron e já abriu nove centros, em oito Estados; o último, criou em parceria com o Dr. David Clayman, um radiologista de Boca Raton que tem um filho autista adolescente e que só comentará alguma coisa após um ano de trabalho com essa terapia.
Teresa Badillo conheceu o Dr. Geyer em uma conferência que ele deu em março. Marco, seu filho autista, tem 18 anos e ela viu no tratamento uma forma de lidar com o aumento de sua agressividade. O rapaz fala pouco e pouco interage com as pessoas, mas ia bem no colégio. A mãe conta:
-"Nós nos sentíamos acuados. Esse comportamento é mais assustador aos 18 do que aos três anos. Eu tinha que escolher. Quando vêem uma opção para ajudar o filho, muitos pais fazem essa escolha."
Além disso, o rapaz descobriu o sexo e passou a se tocar de maneira inapropriada em público.
-"Os meninos não entendem. Eles têm impulsos. É o que acontece quando você tem muita testosterona."
Marco passou a fazer o tratamento há seis semanas; toma duas injeções mensais de uma dose maior do que a que é dada a pacientes com câncer de próstata, mais uma pequena dose diária.
-"A terapia imediatamente cessou a agressividade. Isso não é castração, é baixar os níveis de testosterona para um patamar normal."
Geyer pretende continuar com as injeções por mais uns meses para tentar melhorar os demais comportamentos autistas. Badillo acha que os críticos não entendem toda a dura realidade da vida com uma criança autista.
Já os críticos ao Lupro dizem que os pais não entendem todos os riscos.
Lupron não é aprovado para crianças, exceto em casos de puberdade prematura, porque pode causar atraso no desenvolvimento ósseo, explica o Dr. Gary Berkowitz, chefe da Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Miami. A neurologista Mclaughlin se diz preocupada com danos irreversíveis ao cérebro e órgãos sexuais das crianças. A FDA, agência norte-americana para o controle de remédios e alimentos, esclarece que a droga causa diabetes em adultos.
Geyer publicou um estudo em 2006 afirmando que onze crianças autistas tiveram melhoras em testes de atenção, socialibilidade e comportamento. ele também apresentou outros estudos vinculando mercúrio ao aumento de testosterona e afirmando ter encontrado altos níveis do hormônio em crianças autistas. Porém, outros médicos dizem que seus estudos não têm suporte científico e foram publicados em revistas que não seguem os procedimentos padrão para analisar os artigos que publicam.
A Dra. Judith Aronson-Ramos, pediatra do desenvolvimento de Coconut Creek, diz que quem aplica esses tratamentos não testados costumam se apresentar aos pais como rebeldes perseguidos:
-"É sempre... o establishment está contra nós", ela diz.
Outros dois médicos dizem que o Lupron está ganhando fama, porque muitas famílias já lhes pediram para medir os níveis de testosterona nos filhos.
-"Os pais ficam desesperados. Gastam todo seu dinheiro." diz Debbie Chanan, coordenadora do programa de autismo da Florida Atlantic University.
-"A primeira coisa que você quer fazer, como pai, é consertar as coisas para seu filho, só que autismo não tem um conserto." Diz Carol Nigro, coordenadora do Centro Dan Marino de Weston e mãe de um garoto autista.
McLaughlin diz que os pais não confiam em terapias demoradas e difíceis, embora comprovadas. Adolescentes lidando com sexo podem se beneficiar com aconselhamento, recompensas para comportamentos positivos, atividades que os mantenham focados e, se necessário, remédios para ansiedade ou distúrbios do sono.
"O que conhecemos funciona pelo caminho mais duro", ela diz. "Sim, podemos fazer melhor. Só não queremos que as famílias percam a fé na ciência e se atirem nos braços de pessoas que... violam a primeira regra do médico, que é 'não cause mal'".
Castration drug given to kids in South Florida as autism therapy
http://www.tcpalm.com/news/2010/aug/10/castration-drug-given-kids-south-florida-autism-th/
| Sun Sentinel | TCPalm, 10/8/2010 |
Castration Drug Used as Autism Therapy
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Animação Mary e Max vence o Festival Animamundi
O filme Mary e Max - Uma Amizade Difente venceu o Anima Mundi de 2010 na categoria de melhor filme.
Produção do diretor e roteirista australiano Adam Elliot, foi realizado com a técnica de animação stop motion, em que bonecos são fotografados quadro-a-quadro para dar a impressão de movimento.
Conta a história de Mary Dinkle, que vive num subúrbio da Austrália, e Max, um homem judeu de meia-idade, que vive isolado do mundo. Ambos se sentem sozinhos e trocam cartas por cerca de vinte anos, vivendo suas angústias e problemas. No meio do filme, Max é diagnosticado com a síndrome de Asperger e passa a usar as camisetas do movimento Aspies for freedom.
Conta o diretor que a história surgiu de sua experiência na troca de correspondência que manteve quando era adolescente.
Mary e Max vence Anima Mundi
http://www.dgabc.com.br/News/5824397/mary-e-max-vence-anima-mundi.aspx
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manaus autismo eh deficiencia
| Portal Amazônia |
No dia 4 de agosto, a Câmara Municipal de Manaus aprovou o projeto de lei nº 420/2009, de autoria do vereador Massami Miki (PSL), que reconhece a pessoa com autismo como portadora de deficiência, permitindo a fruição de direitos assegurados pela Lei Orgânica do Município de Manaus.
A proposta foi discutida em audiência pública no dia 26 de maio, quando representantes de órgãos públicos e não governamentais se mostraram favoráveis.
Também deve ser encaminhada ao prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, a proposta para a construção de um centro de atenção integrada às crianças autistas
Câmara aprova lei que reconhece autistas como deficientes
http://portalamazonia.globo.com/pscript/noticias/noticias.php?idN=109568
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No dia 4 de agosto, a Câmara Municipal de Manaus aprovou o projeto de lei nº 420/2009, de autoria do vereador Massami Miki (PSL), que reconhece a pessoa com autismo como portadora de deficiência, permitindo a fruição de direitos assegurados pela Lei Orgânica do Município de Manaus.
A proposta foi discutida em audiência pública no dia 26 de maio, quando representantes de órgãos públicos e não governamentais se mostraram favoráveis.
Também deve ser encaminhada ao prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, a proposta para a construção de um centro de atenção integrada às crianças autistas
Câmara aprova lei que reconhece autistas como deficientes
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