terça-feira, 26 de junho de 2012

Escola de Salvador ganha prêmio orgulho autista



http://www.educacao.ba.gov.br/node/3378
O Colégio Estadual Raphael Serravale, de Salvador, é um dos vencedores nacionais do VII Prêmio Orgulho Autista 2011/2012. A escola e seu diretor, o Professor Ramilton Cordeiro, foram reconhecidos pela iniciativa de incluir pessoas autistas em salas de aula do ensino regular. A entrega acontece nesta quarta-feira (20), em Brasília, como parte das comemorações do Dia do Orgulho Autista, celebrado nesta semana.


Escola pública de Salvador vence VII Prêmio Orgulho Autista
http://metro1.com.br/portal/?varSession=noticia&varEditoriaId=22&varId=11242


Colégio é premiado por trabalho com estudantes autistas

| 25/06/2012 | SEC - Assessoria de Comunicação - ASCOM |
http://www.educacao.ba.gov.br/node/3378

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sábado, 23 de junho de 2012

Teresina: mãe denuncia parque de diversão por discriminação contra o filho autista

| Astrid Lages | Portal de A a Z | 22/6/2012 |

Mãe do garoto, Ivna Gadelha. Foto: Dantércio Cardoso.
O que era pra ser uma noite feliz entre arquiteta Ivna Gadelha e o filho de cinco anos se transformou em revolta para a mãe e decepção para o garoto. Ao visitar um parque de diversões instalado na zona Leste de Teresina ontem (21), ela viu seu próprio filho ser discriminado e retirado de um brinquedo, onde já estava sentado, pelo fato de ser autista. O empregado alegou que para poder usar a mini montanha russa, a mãe deveria pagar o ingresso de R$ 20 reais para a acompanhante, o que é ilegal.

A mãe do garoto registro Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia dos Direitos Humanos na manhã de hoje (22) e fez a denúncia ao Ministério Público Estadual (MPE/PI). A promotora de Justiça Myrian Lago afirmou que ainda nesta sexta-feira a diretoria do local será notificada a comparecer em audiência e prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.

Promotora Myriam Lago. Foto: Dantércio Cardoso.
Myriam afirmou que esse mesmo parque, que sempre vem à Teresina nesta época do ano, já foi denunciado em outras duas ocasiões, em 2010 e 2011. Há dois anos, uma criança com deficiência visual também teria passado pela mesma situação, de ser impedida de brincar. Já no ano passado, um funcionário teria dito para a mãe de um menino com paralisia cerebral que só permitiria que o mesmo usasse o brinquedo caso ela assinasse o termo de compromisso. No contrário ele “não se responsabilizaria” pelo que viesse a acontecer. Uma multa de R$ 5 mil foi aplicada e, no caso de Ivna, o valor deve ser maior, por conta da reincidência.

A promotora destacou que em casos como esses pode haver duas repercussões. Na esfera criminal, tendo como base o parágrafo 140, artigo 3°, do código penal, pode ser aplicada a composição de multa ou até mesmo o cumprimento de um a três anos de reclusão por injúria e discriminação. Outra repercussão esperada é a cível, onde cabe a aplicação de multa indenizatória. O pagamento poderá ser feito através de veiculação de mídia visando conscientizar a sociedade acerca do direito das pessoas com deficiência. “Nós iremos tomar todas as medidas necessárias. O que queremos com isso é garantir o direito dessa e outras crianças, além de advertir as pessoas para que esse tipo de coisa não aconteça mais”, destacou a promotora.

“Eu estou fazendo isso não só pelo meu filho, mas representando todas as mães de crianças autistas – ou não – que possam vir a ter que passar pelo que eu passei. A gente precisa conscientizar as pessoas”, esclareceu a arquiteta que também é presidente da Associação Casulo, que atende crianças com autismo.

Mãe denuncia parque de diversão por discriminação contra o filho autista
http://www.portalaz.com.br/noticia/geral/245699_mae_denuncia_parque_de_diversao_por_discriminacao_contra_o_filho_autista.html


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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Comunhão de adolescente com autismo causa polêmica

Moradores se revoltaram com a decisão do padre local, que retirou o menino da fila para a primeira comunhão

| Álisson Coelho | Bom Princípio (RS), 19/06/2012 |

Uma polêmica está colocando em lados opostos a fé e a inclusão de um menino com deficiência em Bom Princípio, no Vale do Caí. A decisão do padre local de não dar a primeira eucaristia para um adolescente com autismo, no último domingo, revoltou os moradores, e tem causado controvérsia.

Cássio Maldaner, 13 anos, estava na fila para entrar na igreja e receber a primeira comunhão com outras 34 crianças. Nos bancos de madeira da Paróquia Nossa Senhora da Purificação, 90 convidados da família esperavam pelo momento sonhado pela mãe, a dona de casa Maria Silvani Maldaner, 41 anos. Minutos antes da cerimonia começar, o padre Pedro José Ritter pediu que Cássio fosse retirado da fila. Ele não participaria da celebração.

Sete anos atrás, Silvani havia buscado informação com o então pároco da cidade, que afirmou que o filho poderia participar da primeira comunhão. Depois esperar o melhor momento, há dois meses ela havia procurado o padre Ritter e explicado a situação. De acordo com religioso, a igreja estipula que, em casos como o de Cássio, não há necessidade de que o fiel passe pelo rito da eucaristia.

- Como a mãe queria muito, e nós não temos catequistas preparadas, pedi a ela que ensinasse ao menino o sentido da eucaristia. Se ele entendesse, ainda que do jeito dele, o que estava acontecendo, e se aceitasse a hóstia, ele poderia participar – afirma.

Mãe e filho treinaram durante um mês e voltaram à igreja para um ensaio. Na ocasião, Cássio se negou a receber a hóstia. Silvani continuou ensinando o menino, para ele pudesse participar da celebração.

- Ficamos de fazer um novo teste, que não aconteceu. Na última sexta-feira ocorreu o ensaio, e eu esperava falar com o padre, mas ele não participou. Como não houve mais nenhuma manifestação, achei que estava tudo certo - conta a mãe.

O religioso, no entanto, afirma que em nenhum momento Cássio aceitou a hóstia. Sem que isso acontecesse, Ritter diz que a orientação à mãe é que se esperasse outro momento para que o adolescente participasse da eucaristia.

- Não houve nenhum tipo de preconceito. A minha decisão apenas foi por esperar por um outro momento, em que ele aceitasse e entendesse o que estava acontecendo - afirma o padre.

Comunidade se mobiliza

A imagem dos pais do adolescente chorando durante a missa comoveu a comunidade. A festa programada foi realizada, mas em clima de tristeza. Moradores de Bom Princípio estão se mobilizando nas redes sociais, contrários a atitude do padre.

Para a família, houve preconceito por parte do religioso. O pai, o agricultor Letus Maldaner, 56 anos, afirma que espera que o filho participe da eucaristia, mas com outro padre.

- Depois que ele tirou o Cássio da fila eu ainda pedi que ele ao menos desse uma benção lá na frente, mas ele se negou. Essa é primeira vez que o meu filho foi discriminado, e isso aconteceu justamente na igreja - afirma Maldaner.

Comunhão de adolescente com autismo causa polêmica em Bom Princípio
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/06/comunhao-de-adolescente-com-autismo-causa-polemica-em-bom-principio-3795483.html

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cinco perguntas sobre dislexia

Em artigo no site da revista Nova Escola, o fonoaudiólogo Fábio Pinheiro discorre sobre a dislexia e alerta: há um exagero de diagnósticos de dislexia devido, principalmente, à tendência de relacionadas as dificuldades de aprendizado a distúrbios orgânicos.

Não deixe de ler!
Cinco perguntas sobre dislexia
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/cinco-perguntas-dislexia-688413.shtml

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sábado, 16 de junho de 2012

O Estranho Caso da MMS

| Todd Drezner | 14/6/2012 | Huffpost Healthy Living |
Tradução de Argemiro Garcia

Vou dizer algo radical, algo que pode chocar. Prepare-se. Pronto? Aqui vai:
Não é uma boa idéia fazer as crianças beberem alvejante.

Se não está familiarizado com a comunidade do autismo, você pode perguntar por que essa minha declaração poderia ser questionada. Infelizmente, nessa comunidade, onde há divergências sobre tudo, mesmo esta afirmação aparentemente simples causa polêmica.

Essa controvérsia começou durante a conferência Autism One, realizada em Chicago entre 23 e 27 de maio. A conferência é uma grande vitrine para os pais que procuram tratamentos alternativos para autismo, e deu espaço para alguns dos mais famosos defensores da idéia de que as vacinas causam autismo, incluindo o já desacreditado cientista Andrew Wakefield e a mãe-celebridade Jenny McCarthy.

Mas talvez a apresentação do Autism One que mais tenha chamado a atenção este ano foi sobre um tratamento chamado MMS. Nele, Kerri Rivera, a fundadora de uma "Clínica de Autismo baseada em biomedicina na América Latina", explicou "como a MMS (dióxido de cloro) tornou-se a 'peça que faltava' ao quebra-cabeças do autismo" e como a usou para recuperar 38 crianças em 20 meses.

MMS, segundo o seu site, quer dizer Milagrosa Solução Mineral (Miracle Mineral Solution). Vá ao site e lerá que "a resposta para a AIDS, hepatites A, B e C, malária, herpes, tuberculose, mais o câncer e muitos mais das piores doenças da humanidade foi encontrada". Esses tipos de alegações genéricas, mas sem provas, são um claro sinal de charlatanismo, e comparar a MMS à "banha de peixe-elétrico" é a mesma coisa que entender que não há 23 milhões de dólares esperando por você em uma conta bancária da Nigéria.

Ao contrário de certo tipo de pseudociência, no entanto, a MMS pode ser muito prejudicial. Confira os slides da apresentação de Rivera e verá que a MMS é uma mistura de clorito de sódio e ácido cítrico, que, quando misturados, liberam dióxido de cloro. MMS, em outras palavras, é alvejante. Rivera recomenda que seja dada oralmente até oito vezes por dia. Há também um protocolo para enemas ("lavagens" retais), aplicada duas a três vezes por semana, e banhos, que podem ser tomados todos os dias.

Nos seus próprios slides, Rivera admite que a MMS pode causar febres, mas ela chama isso de "coisa boa" e recomenda fazer um enema por dia durante a febre. Ela também fala sobre o que fazer se a criança sofre uma reação de Herxheimer, que pode causar febre, calafrios, hipotensão, hiperventilação, cefaléia, elevação da freqüência cardíaca e dor muscular.

Se você não achar tudo isso terrível o suficiente, poderá ler este depoimento do pai de um menino autista não-verbal que está usando a MMS. Ela está causando vômitos e diarréia, mas o pai está frustrado porque o menino não-verbal não pode lhe dizer o que está sentindo. Bem, como você acha que ele está sentindo?

Vamos dizer o óbvio: não há razão para dar água sanitária a qualquer criança, por qualquer motivo. Não há um pingo de evidência científica de que a MMS é um tratamento eficaz para o autismo. Alguns vendedores de charlatanismo têm visto este como um mercado lucrativo e estão tentando tirar vantagem disso. Mas esse protocolo está muito mais perto de abuso infantil do que de um tratamento médico eficaz.

Infelizmente, a Autism One e aqueles que acorrem à ela têm dificuldade para reconhecer esses fatos simples. Em um post no blog Age of Autism, Julie Obradovic tenta defender a MMS sem, realmente, defendê-la. Em vez disso, ela menciona que a Autism One tem entre seus palestrantes médicos e doutores, e um Prêmio Nobel. Mas a presença de pessoas inteligentes em uma conferência que promove o charlatanismo não muda o fato de que ela está promovendo o charlatanismo.

Em segundo lugar, Obradovic argumenta que a Autism One "está cheia de boas pessoas, bons pais e grandes doutores dispostos a sofrer ataques pessoais, a fim de fazer progressos no tratamento médico de nossas crianças doentes." Se essa caracterização está certa ou não, isso realmente não importa. Novamente, as motivações das pessoas na Autism One são irrelevantes para o tema MMS. Esse é o pior tipo de charlatanismo, e a Autism One lhe deu espaço.

O que acontece é que a MMS se apoia nos mesmos argumentos que sempre dividiram a Comunidade Autista. Muitos blogueiros, durante anos têm atacado a Autism One especificamente e os tratamentos alternativos em geral (na minha opinião, com razão: há muitos tratamentos questionáveis, além da MMS, promovidos na conferência). Muitas pessoas que usam esses tratamentos contra-atacaram. O mesmo se dá com a MMS.

Mas quero deixar de lado esses argumentos, por enquanto. Esqueça todas as divisões na comunidade do autismo e apenas pense na MMS. Se você ouvisse falar sobre esse tratamento e não soubesse para que era, qual seria sua reação?

Para ser justo, alguns poucos comentários postados no post de Age of Autism têm feito este experimento mental e levantado sua voz sobre para que a MMS serve. Mas é preciso haver mais do que apenas alguns.

A questão aqui não é sobre o que causa o autismo, como tratar o autismo, ou se o autismo pode ser curado. A questão não é sobre o autismo. A questão é simplesmente se você acredita que está empurrar alvejante goela abaixo das crianças ou pelos seus intestinos.

Há muitas coisas para se discutir na Comunidade Autismo. MMS não é um deles.

Há uma petição no Change.org que solicita ao FDA, à Comissão Federal de Comércio e ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos que emitam ordens de cessação da venda da MMS. Como é dirigida a órgãos federais dos Estados Unidos, não deve haver impacto se estrangeiros residentes em outros países a assinarem, mas você pode tomar ciência do seu conteúdo.

The Curious Case of Autism and MMS
http://www.huffingtonpost.com/todd-drezner/autism-cure_b_1588498.html


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terça-feira, 12 de junho de 2012

Freezer desliga e banco de cérebros autistas se perde

Uma perda irreparável.

O maior banco de amostras de cérebros de pessoas autistas, que ficavam guardadas em um freezer do McLean Hospital, afiliado à Escola de Medicina de Harvard, foi profundamente danificado.

O Centro de Pesquisas de Tecidos Cerebrais de Harvard, do McLeans hospital, em Belmont, Massachussets, está investigando porque o aumento da temperatura não fez soar os dois alarmes de emergência. O freezer que desligou mantinha 150 amostras de cérebros, incluindo 53 cérebros de autistas destinados a pesquisas sobre a causa e tratamentos do autismo. Este material pertencia à coleção de 168 cérebros da Autism Speaks, um grupo de Nova York que armazenava parte dela no centro.

Em carta do Chefe do seu Departamento Científico, a Autism Speaks informou que houve perda de porções dos 53 cérebros, e que outras partes destes continuam disponíveis para outras pesquisas.

A Dra. Francine Benes, diretora do Centro de Pesquisas de Tecidos Cerebrais de Harvard, disse em entrevista que a perda vai atrasar a pesquisa sobre autismo: "Vai atrasar, ná há dúvida disso. A questão é: quanto vai atrasar?"

Brain-Bank Glitch Mars Research Into Autism
| Jennifer Levitz | The Wall Street Journal | 11/6/2012 |
http://online.wsj.com/article/SB10001424052702303901504577460690416098130.html

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Prêmo Orgulho Autista 2011


Seguem os agraciados com o VII Prêmio Orgulho Autista 2011/2012.

A entrega será no dia 20 de junho de 2012, tradicionalmente realizada como nos anos anteriores, nos estúdios da Rádio Nacional, em Brasília, com transmissão ao vivo para todo o território brasileiro, de 10h00 às 12h00.

Desde 2005, o Conselho Brasileiro do Prêmio Orgulho Autista, formado por pessoas ligadas ao tema de todo o Brasil, busca evidenciar personalidades e instituições que se destacaram de forma significativa na vida de autistas, agraciando-os em diversas categorias, conforme suas realizações.

No primeiro momento, os membros do Conselho indicam os concorrentes e apresentam as defesas com o motivo pelo qual essas pessoas e instituições foram incluídas como candidatas. Na segunda fase, os integrantes do grupo votam naqueles que acreditam merecer a homenagem. Naturalmente, os mais votados são os vencedores.

A entrega do VII Prêmio Orgulho Autista é referente aos destaques de 2011 e será realizada no dia 20 de junho de 2012, como parte das celebrações alusivas ao Dia do Orgulho Autista, às 10h, tradicionalmente como nas edições anteriores, nos estúdios da Rádio Nacional, em Brasília, com transmissão ao vivo para todo o território nacional.

I - Livro Destaque:
Liê Ribeiro - O meu filho autista, o reencontro definitivo. Rio de Janeiro: Agbook Editora, 2011.
II - Diretor e Escola Destaque:
Diretor Ramilton Cordeiro. Colégio Estadual Raphael Serravalle. Salvador, Bahia.
III - Professor Destaque:
Professora Ângela Ferreira. Centro de Ensino Especial 1 de Sobradinho. Sobradinho, Distrito Federal.
IV - Médico Destaque:
Neurologista Carla Gikovate. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
V - Psicólogo Destaque:
Psicóloga Gisele  Wagenführ Tridapalli. Associação dos Amigos dos Autistas de Florianópolis. Florianópolis, Santa Catarina.
VI - Político Brasileiro Destaque:
Senador Lindberg Farias. Partido dos Trabalhadores. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
VII - Imprensa Rádio Destaque:
Pastor Donizeti Santos. Rádio Redentor AM. Taguatinga, Distrito Federal.
VIII - imprensa Televisão Destaque:
Apresentadora Karen Albuquerque. Repórter Justiça. Exibido em 12/04/2011. TV Justiça.
IX - Imprensa Escrita - Revista Destaque:
Editor Paiva Júnior. Revista Autismo. São Paulo, São Paulo.
X - Imprensa Escrita - Jornal Destaque:
Jornalista Márcia Néry. "Teste para o Autismo" - Publicada em 18/06/2011. Correio Braziliense. Brasília, Distrito Federal.
XI - Imprensa Fotografia Destaque:
Fotógrafo Renato Araújo. Congresso Nacional Iluminado Azul.Publicada em 02/04/2011. Empresa Brasileira de Comunicação.
Congresso iluminado de azul.

XII - Internet Destaque:
Presidente Cláudia Moraes.  www.apadem.com.br. Volta Redonda, Rio de Janeiro.
XIII - Pessoa e Organização Não-Governamental Destaque:
Presidente Horácio Campos. Associação dos Amigos dos Autistas do Distrito Federal - AMA/DF. Riacho Fundo, Distrito Federal.
XIV - Pessoa e Órgão Público ou Empresa Privada Destaque:
Defensora Pública Renata Tibyriçá. Defensoria Pública do Estado de São Paulo. São Paulo, SP.
XV - Atitude Destaque:
Padre Samuel Ferreira do Carmo. Arquidiocese De Brasília. Paróquia Do Verbo Divino. Brasília, DF.


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segunda-feira, 4 de junho de 2012

Doações para o filme Arthur e o Infinito

O filme Arthur e o Infinito é um projeto da cineasta Julia Rufino Garcia, que contará a história de Marina e César, pais de Sofia, 10 anos, e Arthur, 6 anos. Quando bebê, Arthur começou a apresentar um comportamento diferente: sua comunicação era precária, parecia não ouvir quando seus pais o chamavam e quase não tinha contato visual. Essas características levaram os pais a procurarem médicos e especialistas. Quando Arthur completa seis anos, é diagnosticado como autista. A mãe decide dedicar-se unicamente a tentar desenvolvê-lo o máximo possível, questionando a sua própria capacidade de lidar com o filho.

Agora, o projeto está em um portal onde podem ser feitas doações - a partir de R$10,00 - para a realização do filme.

Fazer a doação é muito simples:
  1. Clique no link: DOAÇÃO ARTHUR E O INFINITO
  2. Clique em Quero apoiar este projeto
  3. Preencha seus dados e confirme a doação
O menino Arthur

Contatos:
arthureoinfinito@gmail.com
juliarufinogarcia@gmail.com

Facebook:
www.facebook.com/arthureoinfinito

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