| Eric Harryman | FOX40 News | 26/9/2011 |
Sacramento, California
Mary começou a apresentar os sintomas de autismo aos dois anos de idade. Apresentando problemas digestivos, infecções de pele e outros problemas de saúde, ela vivia sentindo dores, o que a levava a se morder, chorar, gemer e bater na cabeça. Durante dezessete anos, seus pais procuraram tratamento para ela.
Quando seus pais a levaram para uma consulta com o Dr. Lynn Mielke, especialista em autismo que lançou um olhar mais amplo sobre a saúde da moça, muita coisa mudou. ele solicitou um teste para a doença de Lyme para Tina, a mãe de Mary. Quando o resultado se mostrou positivo, ele solicitou um exame também para a filha e constatou que era um caso de Lyme congênita. Tina se lembrou, então, que encontrara dois carrapatos em sua pele, pouco antes de engravidar, mas nuca deu importância ao fato, nem o associou a seus próprios problemas de saúde, ou aos da filha.
A doença de Lyme é uma infecção pela bactéria espiroqueta Borrelia burgdorferi, transmitida pela picada de um carrapato infectado. Caracteriza-se por erupção cutânea, sintomas parecidos com gripe nos estágios iniciais e, depois, manifestações artríticas, neurológicas, psiquiátricas e cardíacas. Sua causa só foi descoberta em 1977 na região de Lyme, connecticut, EUA.
O Dr. Mielke afirma que Mary contraiu Lyme da mãe durante a gravidez e acredita que a doença teve um papel fundamental no desenvolvimento do autismo. E sua mãe afirma que, com o tratamento, muitos dos sintomas de autismo da garota vieram a desaparecer.
O médico diz que tem tratado pacientes diagnosticados como autistas que, após serem tratados de Lyme, melhoram tanto que se pode dizer terem deixado de ser autistas.
Fonte:
Treating Lyme induced autism (com vídeo)
http://www.fox40.com/news/headlines/ktxl-treating-lyme-induced-autism-20110926,0,3201075.story
Veja também:
Doença de Lyme no Brasil ou Borreliose brasileira
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=745&sid=8
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Escola expulsa autista em Contagem (MG)
Reportagem da TV Alterosa exibiu um dos mais absurdos casos de exclusão escolar de que temos notícia: o Conselho Escolar da Escola Municipal Coronel Antônio Augusto Diniz Costa, da cidade mineira de Contagem, prmoveu um abaixo-assinado pedindo que um aluno autista de oito anos fosse "retirado" da escola!
Na reportagem, surpreendentemente, a vice-diretora Heloísa Ribeiro da Rocha afirmou que nunca houve discriminação na escola e que acredita que seria melhor para o aluno que fosse para outra instituição! Se isso não é preconceito, o que seria?
Proteste! O Secretário de Educação de Contagem se chama Lindomar Diamantino Segundo e é graduado em Filosofia e Ciências Sociais. Seu e-mail é lindomar.segundo@contagem.mg.gov.br e o e-mail da Secretaria é educacao@contagem.mg.gov.br
A prefeita de Contagem, Marília Aparecida Campos, é psicóloga.
Se quiser enviar um fax, não vacile: (31)3352-7001
Assista à reportagem aqui:
Escola expulsa aluno autista
| Darlisson Dutra | TV Alterosa | 23/9/2011 |
http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=7&id_noticia=61541/noticia_interna.shtml
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Na reportagem, surpreendentemente, a vice-diretora Heloísa Ribeiro da Rocha afirmou que nunca houve discriminação na escola e que acredita que seria melhor para o aluno que fosse para outra instituição! Se isso não é preconceito, o que seria?
Proteste! O Secretário de Educação de Contagem se chama Lindomar Diamantino Segundo e é graduado em Filosofia e Ciências Sociais. Seu e-mail é lindomar.segundo@contagem.mg.gov.br e o e-mail da Secretaria é educacao@contagem.mg.gov.br
A prefeita de Contagem, Marília Aparecida Campos, é psicóloga.
Se quiser enviar um fax, não vacile: (31)3352-7001
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Escola expulsa aluno autista
| Darlisson Dutra | TV Alterosa | 23/9/2011 |
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Ginástica em Manaus
| D24AM | 22/9/2011 |
O programa Viva as Diferenças, da prefeitura de Manaus, tem um projeto de atividades direcionadas a crianças com autismo.
Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (SEMDEJ) de Manaus, em parceria com o grupo Mãos Unidas pelo Autismo (MUPA) e a Federação Amazonense de Ginástica (FAG), desenvolve um projeto de Ginástica Artística para crianças com Síndrome de Autista, com a finalidade de promover a integração de crianças autistas nas atividades esportivas dos Centros de Esportes e Lazer (CELs).
Tendo um mês de atividades, a Ginástica para Autistas conta com cerca de dez crianças entre quatro e doze anos, com a perspectiva de criar mais turmas, até para bem menores. "Estamos ainda no começo, mas esperamos bem mais crianças para que possamos aumentar a quantidade de turmas" comenta o coordenador Eldo Gomes.
As aulas são ministradas às sextas-feiras, de 8h00 as 10h00, no CEL do Eldorado (Av. Rondônia, s/n, Conj. Eldorado, Parque Dez) com materiais de ginástica cedidos pela FAG.
Crianças autistas praticam ginástica artística em Manaus
22 Set 2011
http://www.d24am.com/esportes/mais-esportes/criancas-autistas-praticam-ginastica-artistica-em-manaus/36583
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O programa Viva as Diferenças, da prefeitura de Manaus, tem um projeto de atividades direcionadas a crianças com autismo.
Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (SEMDEJ) de Manaus, em parceria com o grupo Mãos Unidas pelo Autismo (MUPA) e a Federação Amazonense de Ginástica (FAG), desenvolve um projeto de Ginástica Artística para crianças com Síndrome de Autista, com a finalidade de promover a integração de crianças autistas nas atividades esportivas dos Centros de Esportes e Lazer (CELs).
Tendo um mês de atividades, a Ginástica para Autistas conta com cerca de dez crianças entre quatro e doze anos, com a perspectiva de criar mais turmas, até para bem menores. "Estamos ainda no começo, mas esperamos bem mais crianças para que possamos aumentar a quantidade de turmas" comenta o coordenador Eldo Gomes.
As aulas são ministradas às sextas-feiras, de 8h00 as 10h00, no CEL do Eldorado (Av. Rondônia, s/n, Conj. Eldorado, Parque Dez) com materiais de ginástica cedidos pela FAG.
Crianças autistas praticam ginástica artística em Manaus
22 Set 2011
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Falsa psicologa consegue habeas corpus
A falsa psicóloga Beatriz da Silva Cunha que, por doze anos, atendeu crianças autistas se apresentando como especialista no método ABA (Análise do Comportamento Aplicada, na sigla em inglês), teve seu habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A decisão causou a revolta do advogado Gilson Moreira, de 48 anos, cujo filho, Igor, de oito, foi uma das vítimas da falsária.
Fontes:
Falsa psicóloga vai responder em liberdade
Band - 22/9/2011
http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000457658
Pai de vítima se revolta com liberdade de falsa psicóloga
Cuiabá / Várzea Grande, 22/09/2011
http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=373259
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Falsa psicóloga vai responder em liberdade
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Pai de vítima se revolta com liberdade de falsa psicóloga
Cuiabá / Várzea Grande, 22/09/2011
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Livro sobre TEA, dos genes ao ambiente - para download
Renata Bonotto enviou a dica para a Comunidade Virtual Autismo no Brasil:
Olá pessoal,
Uma professora compartilhou comigo o site para baixar um livro "recém saído do forno" com informações bem atualizadas (em inglês). Estou compartilhando com vocês também. Vale a pena, são pesquisas recentes.
Autism spectrum disorders are a major topic for research. The causes are now thought to be largely genetic although the genes involved are only slowly being traced. The effects of ASD are often devastating and families and schools have to adapt to provide the best for people with ASD to attain their potential. This book describes some of the interventions and modifications that can benefit people with ASD.
Os transtornos do espectro autista são um importante tema de pesquisa. As causas agora são pensadas como sendo, em grande parte, genéticas, mas os genes envolvidos estão sendo lentamente rastreados. Os efeitos dos TEA muitas vezes são devastadores e as famílias e escolas têm de se adaptar para oferecer o melhor para as pessoas com TEA atingir todo seu potencial. Este livro descreve algumas das intervenções e modificações que podem beneficiá-las.
Autism Spectrum Disorders - From Genes to Environment
http://www.intechopen.com/books/show/title/autism-spectrum-disorders-from-genes-to-environment
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Olá pessoal,
Uma professora compartilhou comigo o site para baixar um livro "recém saído do forno" com informações bem atualizadas (em inglês). Estou compartilhando com vocês também. Vale a pena, são pesquisas recentes.
Autism spectrum disorders are a major topic for research. The causes are now thought to be largely genetic although the genes involved are only slowly being traced. The effects of ASD are often devastating and families and schools have to adapt to provide the best for people with ASD to attain their potential. This book describes some of the interventions and modifications that can benefit people with ASD.
Os transtornos do espectro autista são um importante tema de pesquisa. As causas agora são pensadas como sendo, em grande parte, genéticas, mas os genes envolvidos estão sendo lentamente rastreados. Os efeitos dos TEA muitas vezes são devastadores e as famílias e escolas têm de se adaptar para oferecer o melhor para as pessoas com TEA atingir todo seu potencial. Este livro descreve algumas das intervenções e modificações que podem beneficiá-las.
Autism Spectrum Disorders - From Genes to Environment
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domingo, 18 de setembro de 2011
Punky - uma personagem com síndrome de Down
Criado pela jornalista e roteirista irlandesa J. Lindsay Sedgwich, a série Punky é a primeira no mundo centrada em um personagem com síndrome de Down; não apenas isso: ela é a protagonista da história!
A série, que foi produzida pela produtora irlandesa Monster Animation & Design, já tem 20 episódios e pode ser adquirida em DVD. Tem recebido muitos elogios e aplausos do mundo inteiro, por mostrar uma criança com síndrome de Down levando uma vida de criança, sem diferenciá-la das demais crianças. Punky é uma garotinha de seis anos divertida e carinhosa que vive com sua família: a Mamãe, o irmão Con, a avó Cranky e o cão “Rufus”.
Foram quatro anos de trabalho duro para a série ficar pronta. Ela foi ao ar duas vezes ao dia, durante quatro semanas, a partir de 3 de maio deste ano, na programação infantil da RTE irlandesa. Lindsay, sua criadora, conta que Punky é dublada por Aimee Richardson, que também tem síndrome de down e é a embaixadora da associação Down Syndrome Ireland, que esteve por trás do projeto o tempo todo.
O produtor Rourke Gerard, diz: “Queremos que os espectadores em idade pré-escolar descubram que uma criança pode ter uma deficiência. As crianças olham o personagem e não a deficiência. Punky não é uma síndrome de Down, mas uma pessoa com síndrome de Down. Se pudermos passar essa mensagem a essa geração, então criamos uma série muito proveitosa. Queremos que Punk torne-se uma embaixadora mundial de crianças com síndrome de down e crianças com dificuldades de aprendizagem, quebrando assim estereótipos e defendendo a alegria da individualidade”.
Punky é a estrela do show. Ela é uma menina feliz que adora música, dança e abraço. E tem síndrome de Down. Punky adora brincar com seu irmão mais velho, Con, e pular por aí com seu cachorro, Rufus. Ela gosta de ajudar a Mamãe e tentar fazer Cranky (sua avó) ficar um pouco menos ranzinza. Como uma criança com síndrome de Down, Punky vive no momento presente. Se algo não está certo, se alguém tem um problema, Punky vai se esforçar para consertá-lo. Para ela, a solução é sempre simples.
Con, irmão mais velho de Punky, adora sair com os amigos, ouvir música e andar de skate. Às vezes, relutante em participar das aventuras de Punky, ele normalmente descobre que se diverte, quando a ajuda (e ele sempre o faz), mesmo que isso signifique arriscar-se a ficar envergonhado. Punky é a sua pessoa favorita em todo o mundo. Afinal, ninguém tem uma irmã mais nova que o ama tanto quanto sua irmã mais nova.
A Mamãe mantém tudo funcionando sem problemas em casa, o que nem sempre é fácil, com dois filhos e um cão causando tanto caos. Ela está sempre ocupada mas ainda, de alguma forma, sempre encontra tempo para Punky.
Cranky, a avó de Punky, é mau humorada permanentemente. As únicas coisas que parecem dar-lhe prazer são xícaras de chá e assistir aos cavalos. Mas Cranky tem um lado brincalhão, que Punky parece encontrar sempre e as duas geralmente acabam se divertindo muito mais do que Cranky jamais gostaria de admitir.
Fontes:
Punky, primeiro seriado infantil que tem personagem principal com síndrome de Down
http://www.deficienteciente.com.br/2011/09/punky-primeiro-seriado-infantil-que-tem-uma-personagem-principal-com-sindrome-de-down.html
Punky, animated TV series
http://www.punky.ie/punky-characters.htm
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A série, que foi produzida pela produtora irlandesa Monster Animation & Design, já tem 20 episódios e pode ser adquirida em DVD. Tem recebido muitos elogios e aplausos do mundo inteiro, por mostrar uma criança com síndrome de Down levando uma vida de criança, sem diferenciá-la das demais crianças. Punky é uma garotinha de seis anos divertida e carinhosa que vive com sua família: a Mamãe, o irmão Con, a avó Cranky e o cão “Rufus”.
Foram quatro anos de trabalho duro para a série ficar pronta. Ela foi ao ar duas vezes ao dia, durante quatro semanas, a partir de 3 de maio deste ano, na programação infantil da RTE irlandesa. Lindsay, sua criadora, conta que Punky é dublada por Aimee Richardson, que também tem síndrome de down e é a embaixadora da associação Down Syndrome Ireland, que esteve por trás do projeto o tempo todo.
O produtor Rourke Gerard, diz: “Queremos que os espectadores em idade pré-escolar descubram que uma criança pode ter uma deficiência. As crianças olham o personagem e não a deficiência. Punky não é uma síndrome de Down, mas uma pessoa com síndrome de Down. Se pudermos passar essa mensagem a essa geração, então criamos uma série muito proveitosa. Queremos que Punk torne-se uma embaixadora mundial de crianças com síndrome de down e crianças com dificuldades de aprendizagem, quebrando assim estereótipos e defendendo a alegria da individualidade”.
Punky é a estrela do show. Ela é uma menina feliz que adora música, dança e abraço. E tem síndrome de Down. Punky adora brincar com seu irmão mais velho, Con, e pular por aí com seu cachorro, Rufus. Ela gosta de ajudar a Mamãe e tentar fazer Cranky (sua avó) ficar um pouco menos ranzinza. Como uma criança com síndrome de Down, Punky vive no momento presente. Se algo não está certo, se alguém tem um problema, Punky vai se esforçar para consertá-lo. Para ela, a solução é sempre simples.
Con, irmão mais velho de Punky, adora sair com os amigos, ouvir música e andar de skate. Às vezes, relutante em participar das aventuras de Punky, ele normalmente descobre que se diverte, quando a ajuda (e ele sempre o faz), mesmo que isso signifique arriscar-se a ficar envergonhado. Punky é a sua pessoa favorita em todo o mundo. Afinal, ninguém tem uma irmã mais nova que o ama tanto quanto sua irmã mais nova.
A Mamãe mantém tudo funcionando sem problemas em casa, o que nem sempre é fácil, com dois filhos e um cão causando tanto caos. Ela está sempre ocupada mas ainda, de alguma forma, sempre encontra tempo para Punky.
Cranky, a avó de Punky, é mau humorada permanentemente. As únicas coisas que parecem dar-lhe prazer são xícaras de chá e assistir aos cavalos. Mas Cranky tem um lado brincalhão, que Punky parece encontrar sempre e as duas geralmente acabam se divertindo muito mais do que Cranky jamais gostaria de admitir.
Fontes:
Punky, primeiro seriado infantil que tem personagem principal com síndrome de Down
http://www.deficienteciente.com.br/2011/09/punky-primeiro-seriado-infantil-que-tem-uma-personagem-principal-com-sindrome-de-down.html
Punky, animated TV series
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sábado, 17 de setembro de 2011
Tango para os lobos - aspies in love
TANGO PARA OS LOBOS – Cantos proibidos de uma Aspie não é uma obra técnica sobre a síndrome de Asperger, mas fala dessas pessoas, principalmente mulheres aspies adultas, suas possibilidades, dúvidas, limites e superações.
A autora Ana Parreira é psicóloga e descobriu, já na idade adulta, estar na condição de Asperger. Diagnosticada por médico, certificou-se de sua situação por meio de vários testes, muito estudo e contato com cientistas, pais de pessoas autistas e outros aspies adultos, a maioria no exterior.
Essa revelação lhe possilitou reconstruir a forma de estar no mundo, mudou toda sua vida e melhorou bastante suas próprias condições, habilidades e dificuldades. Ana pertence a uma geração negligenciada pelo mundo autista, pelo próprio desconhecimento do autismo no Brasil e no mundo. A maior parte do trabalho tem sido voltado para as crianças, negligenciando as gerações mais velhas.
O livro conta uma história de amor de uma aspie. Embora baseie-se em uma situação real, alguns nomes foram trocados.
A história é contada em prosa e versos, onde Marília conversa com Thomaz, evocando na modernidade o amor de Thomaz Antonio Gonzaga, ou Dirceu, e Maria Joaquina Dorotéia de Seixas, ou Marília.
Este é um corajoso depoimento de uma mulher madura, que põe a descoberto a sua própria vida, bem como seu relacionamento com o amor, de forma que o leitor possa tirar suas próprias conclusões sobre o mito de que os aspies (ou aspérgueres) não teriam empatia nem seriam capazes de amar.
O livro traz ainda uma carta de Drummond para Ana sobre "publicar um livro somente quando achar que está no ponto" e, na quarta capa, uma análise do biólogo Alysson Muotri.
TANGO PARA OS LOBOS – Cantos proibidos de uma Aspie sai em setembro pela Editora Russell, porém não vai estar nas livrarias; quem vai administrar a distribuição do livro é a própria autora e os interessados podem escrever para villa.aspie@gmail.com.
A autora percorre instituições, escolas, empresas e grupos levando seu recado e experiência como aspie e como psicóloga dedicada ao assunto, dando cursos e palestras. Seu telefone de contato é (19) 9185-0015 ou (19) 2511-2443 (fixo GVT), em Campinas SP.
Para algumas instituições dedicadas ao autismo, a autora poderá destinar parte da renda.
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Pesquisadores norte-americanos identificam dois "tipos" biológicos de autismo
| Nicolas Perpitch | The Australian | 8/9/2011 |
| Traduzido e enviado para a Comunidade Virtual Autismo no Brasil por Inês Dias | Edição: Argemiro Garcia |
Pesquisadores identificaram pela primeira vez dois tipos biologicamente diferentes de autismo, um avanço que vem sendo comparado à descoberta de diferentes tipos de câncer nos anos 1960, o The Australian noticiou.
A descoberta, anunciada em uma conferência mundial de autismo em Perth (Austrália), é vista como passo fundamental em direção ao entendimento das causas do autismo e no desenvolvimento de tratamentos eficientes, assim como a cura, dando esperanças de que as dificuldades de comunicação, socialização e outras dificuldades que as crianças com autismo apresentam possam ser enfrentadas mais fácil e precocemente.
Pesquisadores do instituto da Mente (MIND institute) da Universidade da Califórnia, campus de Davis, em Sacramento, começaram o Projeto Fenoma Autismo (Autism Phenome Project) em 2006. Vêm estudando o crescimento cerebral, exposição ambiental e estrutura genética de 350 crianças entre 2 e 3 anos e meio, e descobriram até agora dois subtipos biologicamente diferentes de desenvolvimento cerebral no autismo.
Um grupo de crianças, todos meninos, mostra os cérebros aumentados; a maioria desse grupo regrediu para o autismo após os 18 meses de idade; o outro grupo parece ter um funcionamneto inapropriado do seu sistema imune.
O professor de psiquiatria David Amaral, que conduziu o estudo longitudinal do Instituto MIND, disse que as descobertas poderiam levar a tratamentos mais indvidualizados. "O objetivo final é que, quando uma criança chegar ao médico, este possa dizer mais do que ela tem autismo, definindo que ela tem autismo tipo A, B ou C", disse Amaral, e então, baseados nessa descrição, poderíamos saber qual o perfil do tratamento que se deve recomendar às famílias.
"Como exemplo, se uma criança tem a forma "Imune" de autismo, a opção poderia ser manipular o seu sistema imunológico, em vez de tentar algo que relacionado às funções sinápticas do cérebro."
"Atualmente, as famílias são apresentadas a uma vasta gama de tratamentos sem necessariamente saber o que funciona", disse ele.
Amaral prevê que muitos mais subtipos biológicos de autismo poderão ser identificados, assim como há muitas formas de câncer. "Se nós estivéssemos tentando curar todos os tipos de câncer ao mesmo tempo, ficaríamos desesperançados", ele disse. "Bem, isso também vale para o autismo. Minha intuição é de que não haverá um único marcador diagnóstico para o autismo, mas sim uma ampla gama deles."
Fonte:
US researchers' discovery promises answers on autism
| Nicolas Perpitch | The Australian | September 08, 2011 |
http://www.theaustralian.com.au/news/health-science/us-researchers-discovery-promises-answers-on-autism/story-e6frg8y6-1226131763200
Leia também:
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Pesquisadores identificaram pela primeira vez dois tipos biologicamente diferentes de autismo, um avanço que vem sendo comparado à descoberta de diferentes tipos de câncer nos anos 1960, o The Australian noticiou.
A descoberta, anunciada em uma conferência mundial de autismo em Perth (Austrália), é vista como passo fundamental em direção ao entendimento das causas do autismo e no desenvolvimento de tratamentos eficientes, assim como a cura, dando esperanças de que as dificuldades de comunicação, socialização e outras dificuldades que as crianças com autismo apresentam possam ser enfrentadas mais fácil e precocemente.
Pesquisadores do instituto da Mente (MIND institute) da Universidade da Califórnia, campus de Davis, em Sacramento, começaram o Projeto Fenoma Autismo (Autism Phenome Project) em 2006. Vêm estudando o crescimento cerebral, exposição ambiental e estrutura genética de 350 crianças entre 2 e 3 anos e meio, e descobriram até agora dois subtipos biologicamente diferentes de desenvolvimento cerebral no autismo.
Um grupo de crianças, todos meninos, mostra os cérebros aumentados; a maioria desse grupo regrediu para o autismo após os 18 meses de idade; o outro grupo parece ter um funcionamneto inapropriado do seu sistema imune.
O professor de psiquiatria David Amaral, que conduziu o estudo longitudinal do Instituto MIND, disse que as descobertas poderiam levar a tratamentos mais indvidualizados. "O objetivo final é que, quando uma criança chegar ao médico, este possa dizer mais do que ela tem autismo, definindo que ela tem autismo tipo A, B ou C", disse Amaral, e então, baseados nessa descrição, poderíamos saber qual o perfil do tratamento que se deve recomendar às famílias.
"Como exemplo, se uma criança tem a forma "Imune" de autismo, a opção poderia ser manipular o seu sistema imunológico, em vez de tentar algo que relacionado às funções sinápticas do cérebro."
"Atualmente, as famílias são apresentadas a uma vasta gama de tratamentos sem necessariamente saber o que funciona", disse ele.
Amaral prevê que muitos mais subtipos biológicos de autismo poderão ser identificados, assim como há muitas formas de câncer. "Se nós estivéssemos tentando curar todos os tipos de câncer ao mesmo tempo, ficaríamos desesperançados", ele disse. "Bem, isso também vale para o autismo. Minha intuição é de que não haverá um único marcador diagnóstico para o autismo, mas sim uma ampla gama deles."
Fonte:
US researchers' discovery promises answers on autism
| Nicolas Perpitch | The Australian | September 08, 2011 |
http://www.theaustralian.com.au/news/health-science/us-researchers-discovery-promises-answers-on-autism/story-e6frg8y6-1226131763200
Leia também:
- Time to give up on a single explanation for autism
- Surpresas da doença celíaca
- Brain enlargement may indicate autism - post de 13/12/2005
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quinta-feira, 8 de setembro de 2011
O clube invisível
| Madre Reciente | 5/9/2011 |
Quando você está grávida, começa a ver as mulheres grávidas em todo o canto. Quando começa a correr, parece que não há nada nas ruas além de loucos pelo 'running'. Isso é algo que se diz muito e é verdade. Quando olhamos ao redor não vemos tudo, não processamos tudo. Seria esmagador, impossível. Percebemos com uma pincelada, alguns detalhes e imagens. E essa percepção seletiva baseia-se em nossa experiência, situação e interesses.
Não vemos o mundo como ele é, o interpretamos de nosso jeito.
Quando você tem uma criança autista, começa a perceber algo muito mais sutil que uma mulher grávida ou um sujeito correndo vestido em seu training: passa a intuir as outras crianças (ou jovens, ou adultos) com autismo à volta.
O autismo não está no rosto da pessoa que o tem. Não é como outras síndromes ou doenças, que "estão na cara". Nossos filhos são bonitos!
Mas há pequenos detalhes que os pais aprendem a observar: essa menina entretida em enrolar o cabelo no dedo e da qual os pais não soltam a mão enquanto andam pela loja; aquele garoto que observa feliz os peixes que os pais lhe mostram no pet shop e repete insistentemente a palavra "peixe"; o outro, que vai pelo parque de diversões em um carrinho, apesar de ser muito grande, e às vezes torce um pouco os dedos; o menino de sete ou oito anos de idade que faz birra, para o espanto dos transeuntes que o acham mimado, ou a menina que brinca com as folhas em um parque, longe das outras crianças...
Às vezes, cruzamos com um olhar de simpatia, reconhecimento mesmo. Na maioria das vezes, não nos percebem.
Sei que outras famílias de crianças com autismo e pessoas que trabalham com estas crianças, muitas vezes, nos vêem com os olhos cheios de identificação, compreensão e normalidade. Todos, membros de um clube que só é visível para nós, que somos seus membros.
Por favor, pense duas vezes antes de julgar o comportamento em público de uma criança. Talvez pertença a este nosso clube invisível (ou a algum outro).
Fonte: El club invisible
05 septiembre 2011 - Me crecen los enanos
http://blogs.20minutos.es/madrereciente/2011/09/05/el-club-invisible/
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Quando você está grávida, começa a ver as mulheres grávidas em todo o canto. Quando começa a correr, parece que não há nada nas ruas além de loucos pelo 'running'. Isso é algo que se diz muito e é verdade. Quando olhamos ao redor não vemos tudo, não processamos tudo. Seria esmagador, impossível. Percebemos com uma pincelada, alguns detalhes e imagens. E essa percepção seletiva baseia-se em nossa experiência, situação e interesses.
Não vemos o mundo como ele é, o interpretamos de nosso jeito.
Quando você tem uma criança autista, começa a perceber algo muito mais sutil que uma mulher grávida ou um sujeito correndo vestido em seu training: passa a intuir as outras crianças (ou jovens, ou adultos) com autismo à volta.
O autismo não está no rosto da pessoa que o tem. Não é como outras síndromes ou doenças, que "estão na cara". Nossos filhos são bonitos!
Mas há pequenos detalhes que os pais aprendem a observar: essa menina entretida em enrolar o cabelo no dedo e da qual os pais não soltam a mão enquanto andam pela loja; aquele garoto que observa feliz os peixes que os pais lhe mostram no pet shop e repete insistentemente a palavra "peixe"; o outro, que vai pelo parque de diversões em um carrinho, apesar de ser muito grande, e às vezes torce um pouco os dedos; o menino de sete ou oito anos de idade que faz birra, para o espanto dos transeuntes que o acham mimado, ou a menina que brinca com as folhas em um parque, longe das outras crianças...
Às vezes, cruzamos com um olhar de simpatia, reconhecimento mesmo. Na maioria das vezes, não nos percebem.
Sei que outras famílias de crianças com autismo e pessoas que trabalham com estas crianças, muitas vezes, nos vêem com os olhos cheios de identificação, compreensão e normalidade. Todos, membros de um clube que só é visível para nós, que somos seus membros.
Por favor, pense duas vezes antes de julgar o comportamento em público de uma criança. Talvez pertença a este nosso clube invisível (ou a algum outro).
Fonte: El club invisible
05 septiembre 2011 - Me crecen los enanos
http://blogs.20minutos.es/madrereciente/2011/09/05/el-club-invisible/
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terça-feira, 6 de setembro de 2011
Ministério da Saúde investiga caso de paralisia em criança que tomou vacina contra a poliomielite
Ministério da Saúde investiga caso de paralisia em criança que tomou vacina contra a poliomielite
| Repórter: Paula Laboissière | Edição: Rivadavia Severo | Agência Brasil | 01/09/2011 |
Brasília – O Ministério da Saúde investiga o caso de uma criança de 1 ano e 4 meses que apresentou paralisia depois de receber uma das doses da vacina contra a poliomielite. De acordo com o ministério, os primeiros sintomas foram registrados no ano passado em Pouso Alegre (MG), mas a Secretaria Municipal de Saúde só notificou a pasta em agosto deste ano.
O ministério informou que diversos vírus podem provocar paralisia e que a confirmação do diagnóstico de poliomielite pós-vacinal geralmente é feita por meio de um exame de fezes que, neste caso, não pode ser feito, porque o vírus que provocou a paralisia já foi eliminado pelo corpo e a criança apresenta apenas sequelas.
A criança passa por exames clínicos, mas não há previsão para que a investigação seja concluída. De acordo com o ministério, é possível garantir apenas que o resultado não deve sair em menos de 90 dias.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Pouso Alegre confirmou que a criança apresentou sintomas de paralisia flácida aguda e que está recebendo tratamento pela rede municipal desde março deste ano.
“Toda a assistência, exames, terapias e fisioterapias necessários para a recuperação do paciente estão sendo prestados gratuitamente, com todo o cuidado e atenção que a situação pede. Informamos ainda que os últimos relatórios apresentam sensível evolução do quadro clínico da criança”.
Dados divulgados pelo ministério indicam que a notificação de casos de paralisia em crianças menores de 15 anos é algo comum – um para cada 100 mil. Já casos de poliomielite relacionados à aplicação da vacina são considerados raríssimos – nos últimos dez anos, foram identificados 46 em meio a 450 milhões de aplicações.
Ministério da Saúde investiga caso de paralisia em criança que tomou vacina contra a poliomielite
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-09-01/ministerio-da-saude-investiga-caso-de-paralisia-em-crianca-que-tomou-vacina-contra-poliomielite
Comissão do Ministério da Saúde vai investigar caso suspeito de pólio
Menino Otávio, de 1 ano e 4 meses, começou a apresentar os sintomas da doença após vacina
Uma comissão de especialistas do Ministério da Saúde vai analisar os exames do caso suspeito de pólio que pode ter sido causado por uma reação à vacina em Pouso Alegre. O ministério estuda mudanças no sistema de vacinação contra a doença. Até dezembro os técnicos vão decidir se as duas primeiras doses deixarão de ser em gotas e passarão a ser injetáveis. O objetivo é diminuir o risco de efeitos nas crianças. As demais doses seguiriam normais garantindo a cobertura de toda a população.
Ainda não há prazo para o resultado das investigações.
O caso
A mãe diz que depois de ter tomado uma das doses da vacina contra a poliomielite, o menino Otávio, de 1 ano e 4 meses, começou a apresentar os sintomas. O caso foi diagnosticado em março deste ano pelo neuropediatra da cidade, Walter Luiz Magalhães Fernandes, mas o Ministério da Saúde só recebeu o comunicado oficial das autoridades do município na última semana. O documento chegou a Brasília na última sexta-feira (26), cinco meses depois que o médico que atendeu o menino ter avisado a Secretaria Municipal de Saúde. Para o órgão, o município de Pouso Alegre descumpriu as normas para esse tipo de caso e deveria ter feito a notificação imediatamente.
Segundo a mãe da criança, Sidnéia Branco Teixeira, os sintomas apareceram dias depois da criança tomar a vacina. "Depois que ele tomou essa vacina, passou uma semana ele teve uma febre. Passaram mais 14, 15 dias e as perninhas dele paralisaram. Como eu nunca tinha visto uma coisa dessas, pensei que era uma coisa normal de criança. Mas com o passar do tempo, levei em uma pediatra e ela confirmou que realmente as perninhas não se firmavam mais como antes", disse a mãe.
Os exames da criança ainda não são conclusivos. Segundo o secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a possibilidade de reação à vacina contra a poliomielite é raríssima. De acordo com o órgão, nos últimos 10 anos foram confirmados 46 casos de pólio pós-vacinal no país. No mesmo período, foram aplicadas mais de 457 milhões de vacinas. Segundo o secretário, esse número está dentro da média mundial. A probabilidade é de um caso a cada 3,2 milhões de doses aplicadas. "A incidência é raríssima. É muito melhor vacinar porque sem a vacina, a chance passa a ser de um caso de paralisia flácido aguda grave para cada 250 crianças que tiverem contato com o vírus. Antes da vacinação, nós tínhamos 2 mil casos graves de paralisia e grande parte levava à morte", afirma o secretário.
De acordo com o Ministério da Saúde, os últimos casos de poliomielite nas Américas ocorreram no Brasil em 1989 e no Peru em 1991. Atualmente, ainda há circulação de poliovírus em alguns países da África e Sudeste Asiático. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2007 foram confirmados 1.315 casos da doença. Destes 1.208 (92,0%), estão concentrados em países considerados endêmicos, destacando-se: Índia, Nigéria, Paquistão e Afeganistão.
Comissão do Ministério da Saúde vai investigar caso suspeito de pólio
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,4,58,367288,Comissao+do+Ministerio+da+Saude+vai+investigar+caso+suspeito+de+polio.aspx
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| Repórter: Paula Laboissière | Edição: Rivadavia Severo | Agência Brasil | 01/09/2011 |
Brasília – O Ministério da Saúde investiga o caso de uma criança de 1 ano e 4 meses que apresentou paralisia depois de receber uma das doses da vacina contra a poliomielite. De acordo com o ministério, os primeiros sintomas foram registrados no ano passado em Pouso Alegre (MG), mas a Secretaria Municipal de Saúde só notificou a pasta em agosto deste ano.
O ministério informou que diversos vírus podem provocar paralisia e que a confirmação do diagnóstico de poliomielite pós-vacinal geralmente é feita por meio de um exame de fezes que, neste caso, não pode ser feito, porque o vírus que provocou a paralisia já foi eliminado pelo corpo e a criança apresenta apenas sequelas.
A criança passa por exames clínicos, mas não há previsão para que a investigação seja concluída. De acordo com o ministério, é possível garantir apenas que o resultado não deve sair em menos de 90 dias.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Pouso Alegre confirmou que a criança apresentou sintomas de paralisia flácida aguda e que está recebendo tratamento pela rede municipal desde março deste ano.
“Toda a assistência, exames, terapias e fisioterapias necessários para a recuperação do paciente estão sendo prestados gratuitamente, com todo o cuidado e atenção que a situação pede. Informamos ainda que os últimos relatórios apresentam sensível evolução do quadro clínico da criança”.
Dados divulgados pelo ministério indicam que a notificação de casos de paralisia em crianças menores de 15 anos é algo comum – um para cada 100 mil. Já casos de poliomielite relacionados à aplicação da vacina são considerados raríssimos – nos últimos dez anos, foram identificados 46 em meio a 450 milhões de aplicações.
Ministério da Saúde investiga caso de paralisia em criança que tomou vacina contra a poliomielite
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-09-01/ministerio-da-saude-investiga-caso-de-paralisia-em-crianca-que-tomou-vacina-contra-poliomielite
Comissão do Ministério da Saúde vai investigar caso suspeito de pólio
Menino Otávio, de 1 ano e 4 meses, começou a apresentar os sintomas da doença após vacina
Uma comissão de especialistas do Ministério da Saúde vai analisar os exames do caso suspeito de pólio que pode ter sido causado por uma reação à vacina em Pouso Alegre. O ministério estuda mudanças no sistema de vacinação contra a doença. Até dezembro os técnicos vão decidir se as duas primeiras doses deixarão de ser em gotas e passarão a ser injetáveis. O objetivo é diminuir o risco de efeitos nas crianças. As demais doses seguiriam normais garantindo a cobertura de toda a população.
Ainda não há prazo para o resultado das investigações.
O caso
A mãe diz que depois de ter tomado uma das doses da vacina contra a poliomielite, o menino Otávio, de 1 ano e 4 meses, começou a apresentar os sintomas. O caso foi diagnosticado em março deste ano pelo neuropediatra da cidade, Walter Luiz Magalhães Fernandes, mas o Ministério da Saúde só recebeu o comunicado oficial das autoridades do município na última semana. O documento chegou a Brasília na última sexta-feira (26), cinco meses depois que o médico que atendeu o menino ter avisado a Secretaria Municipal de Saúde. Para o órgão, o município de Pouso Alegre descumpriu as normas para esse tipo de caso e deveria ter feito a notificação imediatamente.
Segundo a mãe da criança, Sidnéia Branco Teixeira, os sintomas apareceram dias depois da criança tomar a vacina. "Depois que ele tomou essa vacina, passou uma semana ele teve uma febre. Passaram mais 14, 15 dias e as perninhas dele paralisaram. Como eu nunca tinha visto uma coisa dessas, pensei que era uma coisa normal de criança. Mas com o passar do tempo, levei em uma pediatra e ela confirmou que realmente as perninhas não se firmavam mais como antes", disse a mãe.
Os exames da criança ainda não são conclusivos. Segundo o secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a possibilidade de reação à vacina contra a poliomielite é raríssima. De acordo com o órgão, nos últimos 10 anos foram confirmados 46 casos de pólio pós-vacinal no país. No mesmo período, foram aplicadas mais de 457 milhões de vacinas. Segundo o secretário, esse número está dentro da média mundial. A probabilidade é de um caso a cada 3,2 milhões de doses aplicadas. "A incidência é raríssima. É muito melhor vacinar porque sem a vacina, a chance passa a ser de um caso de paralisia flácido aguda grave para cada 250 crianças que tiverem contato com o vírus. Antes da vacinação, nós tínhamos 2 mil casos graves de paralisia e grande parte levava à morte", afirma o secretário.
De acordo com o Ministério da Saúde, os últimos casos de poliomielite nas Américas ocorreram no Brasil em 1989 e no Peru em 1991. Atualmente, ainda há circulação de poliovírus em alguns países da África e Sudeste Asiático. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2007 foram confirmados 1.315 casos da doença. Destes 1.208 (92,0%), estão concentrados em países considerados endêmicos, destacando-se: Índia, Nigéria, Paquistão e Afeganistão.
Comissão do Ministério da Saúde vai investigar caso suspeito de pólio
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,4,58,367288,Comissao+do+Ministerio+da+Saude+vai+investigar+caso+suspeito+de+polio.aspx
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USP: Instituição ajuda autista em cognição e sociabilidade
| Sandra O. Monteiro | Agência USP | 31/8/2011 |
Mesmo com melhora cognitiva, social e de linguagem, adolescente mantém o isolamento como base comportamental
Adolescentes autistas quando recebem regularmente atendimento ambulatorial e acompanhamento institucional diário acabam por ter maior possibilidade de desenvolvimento de atos comunicativos vocais, gestos e verbalização. Consequentemente, apresentam melhora na qualidade de vida por adquirirem maior clareza em suas manifestações e maior inserção social. “É possível observar que, mesmo na adolescência, a pessoa com distúrbio do espectro do autismo pode apresentar evolução na linguagem e que os aspectos sociocognitivos, linguagem e socialização estão relacionados também à gravidade do quadro”, descreve a fonoaudióloga Danielle Azarias Defense Netrval que realizou um estudo sobre o tema na Faculdade de Medicina (FM) da USP.
Na pesquisa, Danielle procurou traçar o perfil e desenvolvimento destes jovens, considerando aspectos sociocomunicativos (convivência em sociedade), sociocognitivos (conhecimento sobre o mundo que os cerca) e comportamentais.
A análise envolveu um grupo de 8 adolescentes (de 12 anos completos a 16 anos incompletos) que realizam tratamento integral, multidisciplinar e especializado (de segunda á sexta-feira, das 8 às 17 horas) num centro de vivência em São Paulo e que apresentaram laudo médico (psiquiátrico e/ou neurológico) de distúrbio do espectro do autismo sem outras comorbidades. Os adolescentes foram acompanhados durante seis meses. Danielle relata que “o número pequeno de pacientes estudados foi decorrente da busca de um grupo mais homogêneo”.
Metodologia
Para a coleta de dados foram escolhidos quatro instrumentos de avaliação: dois questionários (Escala Diagnóstica “Autism Behavior Checklist” – ABC e a de Adaptação Sócio – Comunicativa) e dois outros protocolos que foram utilizados para analisar as filmagens de adolescentes (Perfil Funcional da Comunicação e Teste de Desempenho Sócio – Cognitivo).
Os dois questionários foram respondidos por pais e terapeutas. A intenção da Escala ABC foi avaliar os comportamentos e áreas mais afetadas dentro da tríade socialização, cognição e linguagem. Já em relação ao questionário de desempenho sociocomunicativo, a pretensão foi verificar a adaptação sociocomunicativa de cada jovem e determinar em que nível cada um se encontrava. Segundo a pesquisadora, “as duas avaliações foram feitas apenas na primeira coleta da pesquisa devido à alta rotatividade da equipe técnica de profissionais da Instituição e à necessidade de maior familiaridade entre pacientes e terapeutas.”
No estudo longitudinal realizado houve a coleta de dados em três momentos num período de seis meses, sendo feita uma filmagem espontânea de 15 minutos de cada jovem e outra numa situação teste. Estas filmagens correram no intervalo de três meses entre elas.
As filmagens em situações espontâneas foram realizadas no horário de almoço dos adolescentes, buscando manter a situação de coleta o mais natural possível e foram analisadas segundo o protocolo do Perfil Funcional de Comunicação referente à quantidade de atos comunicativos, funções comunicativas e meio comunicativo. Já, na filmagem em situação dirigida (situação teste), foram analisadas a intenção comunicativa, a imitação gestual e vocal, o uso de objetos mediadores e jogos que envolviam combinações e símbolos.
Segundo Danielle, a proposta de o estudo ser longitudinal permitiu que os pacientes fossem avaliados num primeiro momento e acompanhados e reavaliados a cada três meses, nesse período de seis meses, a fim de poder verificar se houve evolução em relação a linguagem e no sociocognitivo.
Resultados
A pesquisa apontou que os adolescentes, quando estimulados, apresentam evolução tanto do número de atos comunicativos quanto na proporção de funções comunicativas interpessoais (relação com o outro). Também foi possível perceber que no desempenho sóciocognitivo na situação espontânea e a relação entre quanto maior número de características do espectro do autismo (maior pontuação no teste ABC), menores eram os escores no desempenho sociocognitivo.
Já as respostas de pais e terapeutas foram muito parecidas. Na escala de pontuação desenvolvida, o grupo demonstrou pior desenvolvimento em linguagem, desenvolvimento pessoal e social, o que determinou maior dificuldade de se relacionar com outras pessoas. A melhor pontuação ocorreu nas áreas sensoriais, de relacionamento, uso do corpo e uso de objetos para a comunicação. De acordo com a pesquisadora, “o melhor desempenho nestas áreas ocorreu devido ao trabalho regular e diário com os jovens dentro da Instituição”.
Ao comparar, Danielle percebeu melhora significativa dos atos comunicativos nos primeiros três meses da pesquisa. Ela diz que “houve tanto o aumento de habilidades quanto o melhor uso de gestos para a comunicação. Na terceira, não houve maior evolução, mas apenas manutenção do que já apreendido.”
“É interessante notar que na fase da adolescência há um aumento do interesse social em jovens com distúrbio do espectro do autismo. Porém, mesmo com a melhora de suas habilidades de linguagem, cognitivas e sociais, eles mantêm o padrão básico de comportamento: o isolamento”, descreve.
A autora também sugeriu que se proponham estudos semelhantes com um número maior de adolescentes para a ampliação dos dados e confirmar ou não os resultados encontrados.
A dissertação de mestrado Estudo longitudinal do perfil funcional da comunicação de adolescentes autistas, foi defendida em 2010, com orientação da professora Fernanda Dreux Miranda Fernandes.
Mais informações:danielledefense@usp.br
Instituição ajuda autista em cognição e sociabilidade
http://www.usp.br/agen/?p=70143
SIS Saúde:
http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=12176
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Mesmo com melhora cognitiva, social e de linguagem, adolescente mantém o isolamento como base comportamental
Adolescentes autistas quando recebem regularmente atendimento ambulatorial e acompanhamento institucional diário acabam por ter maior possibilidade de desenvolvimento de atos comunicativos vocais, gestos e verbalização. Consequentemente, apresentam melhora na qualidade de vida por adquirirem maior clareza em suas manifestações e maior inserção social. “É possível observar que, mesmo na adolescência, a pessoa com distúrbio do espectro do autismo pode apresentar evolução na linguagem e que os aspectos sociocognitivos, linguagem e socialização estão relacionados também à gravidade do quadro”, descreve a fonoaudióloga Danielle Azarias Defense Netrval que realizou um estudo sobre o tema na Faculdade de Medicina (FM) da USP.
Na pesquisa, Danielle procurou traçar o perfil e desenvolvimento destes jovens, considerando aspectos sociocomunicativos (convivência em sociedade), sociocognitivos (conhecimento sobre o mundo que os cerca) e comportamentais.
A análise envolveu um grupo de 8 adolescentes (de 12 anos completos a 16 anos incompletos) que realizam tratamento integral, multidisciplinar e especializado (de segunda á sexta-feira, das 8 às 17 horas) num centro de vivência em São Paulo e que apresentaram laudo médico (psiquiátrico e/ou neurológico) de distúrbio do espectro do autismo sem outras comorbidades. Os adolescentes foram acompanhados durante seis meses. Danielle relata que “o número pequeno de pacientes estudados foi decorrente da busca de um grupo mais homogêneo”.
Metodologia
Para a coleta de dados foram escolhidos quatro instrumentos de avaliação: dois questionários (Escala Diagnóstica “Autism Behavior Checklist” – ABC e a de Adaptação Sócio – Comunicativa) e dois outros protocolos que foram utilizados para analisar as filmagens de adolescentes (Perfil Funcional da Comunicação e Teste de Desempenho Sócio – Cognitivo).
Os dois questionários foram respondidos por pais e terapeutas. A intenção da Escala ABC foi avaliar os comportamentos e áreas mais afetadas dentro da tríade socialização, cognição e linguagem. Já em relação ao questionário de desempenho sociocomunicativo, a pretensão foi verificar a adaptação sociocomunicativa de cada jovem e determinar em que nível cada um se encontrava. Segundo a pesquisadora, “as duas avaliações foram feitas apenas na primeira coleta da pesquisa devido à alta rotatividade da equipe técnica de profissionais da Instituição e à necessidade de maior familiaridade entre pacientes e terapeutas.”
No estudo longitudinal realizado houve a coleta de dados em três momentos num período de seis meses, sendo feita uma filmagem espontânea de 15 minutos de cada jovem e outra numa situação teste. Estas filmagens correram no intervalo de três meses entre elas.
As filmagens em situações espontâneas foram realizadas no horário de almoço dos adolescentes, buscando manter a situação de coleta o mais natural possível e foram analisadas segundo o protocolo do Perfil Funcional de Comunicação referente à quantidade de atos comunicativos, funções comunicativas e meio comunicativo. Já, na filmagem em situação dirigida (situação teste), foram analisadas a intenção comunicativa, a imitação gestual e vocal, o uso de objetos mediadores e jogos que envolviam combinações e símbolos.
Segundo Danielle, a proposta de o estudo ser longitudinal permitiu que os pacientes fossem avaliados num primeiro momento e acompanhados e reavaliados a cada três meses, nesse período de seis meses, a fim de poder verificar se houve evolução em relação a linguagem e no sociocognitivo.
Resultados
A pesquisa apontou que os adolescentes, quando estimulados, apresentam evolução tanto do número de atos comunicativos quanto na proporção de funções comunicativas interpessoais (relação com o outro). Também foi possível perceber que no desempenho sóciocognitivo na situação espontânea e a relação entre quanto maior número de características do espectro do autismo (maior pontuação no teste ABC), menores eram os escores no desempenho sociocognitivo.
Já as respostas de pais e terapeutas foram muito parecidas. Na escala de pontuação desenvolvida, o grupo demonstrou pior desenvolvimento em linguagem, desenvolvimento pessoal e social, o que determinou maior dificuldade de se relacionar com outras pessoas. A melhor pontuação ocorreu nas áreas sensoriais, de relacionamento, uso do corpo e uso de objetos para a comunicação. De acordo com a pesquisadora, “o melhor desempenho nestas áreas ocorreu devido ao trabalho regular e diário com os jovens dentro da Instituição”.
Ao comparar, Danielle percebeu melhora significativa dos atos comunicativos nos primeiros três meses da pesquisa. Ela diz que “houve tanto o aumento de habilidades quanto o melhor uso de gestos para a comunicação. Na terceira, não houve maior evolução, mas apenas manutenção do que já apreendido.”
“É interessante notar que na fase da adolescência há um aumento do interesse social em jovens com distúrbio do espectro do autismo. Porém, mesmo com a melhora de suas habilidades de linguagem, cognitivas e sociais, eles mantêm o padrão básico de comportamento: o isolamento”, descreve.
A autora também sugeriu que se proponham estudos semelhantes com um número maior de adolescentes para a ampliação dos dados e confirmar ou não os resultados encontrados.
A dissertação de mestrado Estudo longitudinal do perfil funcional da comunicação de adolescentes autistas, foi defendida em 2010, com orientação da professora Fernanda Dreux Miranda Fernandes.
Mais informações:danielledefense@usp.br
Instituição ajuda autista em cognição e sociabilidade
http://www.usp.br/agen/?p=70143
SIS Saúde:
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Isenção de Rodizio Municipal em São Paulo
Dica de Inês Dias para a Comunidade Virtual Autismo no Brasil
Motoristas da cidade de São Paulo que tenham deficiência, ou que transportem pessoas com deficiência, podem solicitar Autorização Especial para a liberação do Rodízio Municipal. Isos inclui os diferentes tipos de autismo.
Alice, cujo filho tem a síndrome de Asperger, relata na Comunidade Virtual Autismo no Brasil que, apresentando um laudo do Hospital das Clínicas, conseguiu a Autorização.
Fonte:
Isenção de Rodízio Municipal para Pessoa com Deficiência
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/transportes/autorizacoes_especiais/index.php?p=9400
O que é e a quem se destina?
Autorização Especial para a liberação do Rodízio Municipal, de veículos dirigidos por pessoas com deficiência ou por quem as transportem
Como solicitar?
Deverá preencher o requerimento para o cadastro do veículo.
O requerimento poderá ser obtido das seguintes formas:
Pessoalmente
DSV / Autorizações Especiais (DSV-AE) Rua Sumidouro, 740 - Térreo – Pinheiros - CEP: 05428-010 De segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas.
Via Correios
DSV / Autorizações Especiais - DSV-AE Isenção de Rodízio Municipal Caixa Postal 11.400 - CEP 05422-970
Dúvidas e informações:
Mais esclarecimentos sobre o assunto podem ser obtidos no endereço acima ou pelos telefones 3812-3281 ou 3816-3022.
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Motoristas da cidade de São Paulo que tenham deficiência, ou que transportem pessoas com deficiência, podem solicitar Autorização Especial para a liberação do Rodízio Municipal. Isos inclui os diferentes tipos de autismo.
Alice, cujo filho tem a síndrome de Asperger, relata na Comunidade Virtual Autismo no Brasil que, apresentando um laudo do Hospital das Clínicas, conseguiu a Autorização.
Fonte:
Isenção de Rodízio Municipal para Pessoa com Deficiência
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/transportes/autorizacoes_especiais/index.php?p=9400
O que é e a quem se destina?
Autorização Especial para a liberação do Rodízio Municipal, de veículos dirigidos por pessoas com deficiência ou por quem as transportem
Como solicitar?
Deverá preencher o requerimento para o cadastro do veículo.
O requerimento poderá ser obtido das seguintes formas:
- Clique aqui para imprimir o formulário do requerimento, ou
- No setor de Autorizações Especiais do DSV
- original ou cópia autenticada de Atestado Médico comprovando a deficiência, contendo Códito Internacional de Doenças - CID, com carimbo, CRM e assinatura do médico e com data não superior a três meses;
- cópia simples do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo - CRLV;
- cópia simples do Cadastro de Pessoa Física - CPF do portador de deficiência;
- cópia simples da Carteira de Identidade - RG ou documento equivalente do requerente e do representante legal, quando for o caso. Na ausência do RG, anexar a Certidão de Nascimento; e
- no caso de representante legal deverá ser anexado cópia simples da procuração ou curatela ou guarda permanente.
Pessoalmente
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